Fogo: Igreja Nova Apostólica disponibiliza cesta básica a 135 famílias da zona sul da ilha

Terça, 23 Dezembro 2014
Actualizado a 23/12/2014, 14:55 São Filipe, 23 Dez (Inforpress) - A Igreja Nova Apostólica procedeu segunda-feira à distribuição de cesta básica a 135 famílias carenciadas e pessoas idosas da zona sul da ilha do Fogo permitindo festejar o Natal com alegria. O responsável desta instituição religiosa na ilha do Fogo, o bispo Marcelino dos Santos, disse à Inforpress que esta iniciativa visa alegrar as pessoas mais carenciadas num ano difícil em que a produção agrícola na zona sul da ilha foi nula. A cesta básica é constituída por produtos da época natalícia e foram contempladas famílias de Monte Grande a Achada Furna e Fonte Aleixo-sul, incluindo algumas famílias deslocadas de Chã das Caldeiras. Devido a outros compromissos religiosos que envolvem os membros desta Igreja, a distribuição da cesta básica será retomada depois do Natal, contemplando famílias carenciadas dos bairros da cidade de São Filipe e da localidade de Patim, devidamente identificadas. No quadro da festa natalícia a Igreja Nova Apostólica tem programado para hoje um encontro convívio com mais de seis dezenas de jovens desta congregação religiosa e outros convidados com trocas de prendas e jantar, estando programado para o dia 25 a realização de Natal das crianças em todas as localidades onde esta igreja dispõe de comunidade religiosa. Para a época natalícia várias instituições, igrejas e organizações tem promovido festas para seus membros e pessoas com maiores dificuldades. Na segunda-feira, o hospital regional de São Filipe promoveu o tradicional “Natal dos doentes” com celebração de uma missa, seguido de música ao vivo, lanche e distribuição de prendas aos doentes internados. O clima de Natal é sentido um pouco pela cidade e São Filipe que é referenciada como cidade “pacata”, mas que tem conhecido, nos últimos dois dias, grande movimentação, sobretudo nas instituições bancarias e nas casas comerciais, não obstante os comerciantes consideram que o negócio é inferior ao do ano passado devido ao mau ano agrícola. JR Inforpress/Fim